Começar a escrever é uma aventura tão extasiante como começar a andar. Mas traz pacotes adicionais que não estão contemplados nos nossos primeiros passos. O medo - de falhar. E o preconceito - o que é que os outros vão pensar de mim e do que eu escrevo? Se aliviássemos essa carga, ou melhor, quando a retiramos, casca a casca, porque é uma cebola intrincada, voltamos aos primeiros dias do resto das nossas vidas. Voltamos a ser crianças. E a saber, como elas, que brincar é a coisa mais séria que existe.
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